A década de 1950 foi uma consequência da II Guerra. Nesta época, há uma apologia para a volta da mulher para a casa, existindo um grande incentivo para a formação das mulheres serem donas de casa, incentivando o consumo de eletrodomésticos e vendendo a imagem da mulher dentro de casa. Aparelhos domésticos revolucionavam o dia a dia das donas de casa, enquanto para os homens, o carro era o símbolo de status definitivo: quanto maior, melhor.
Dois estereótipos foram criados nesta época. A ingenuidade chique era representado por Grace Kelly, já a naturalidade, jovialidade e o sensual fatal ficou representado em Audrey Hepburn.
Grace Kelly e Audrey Hepburn
Década do consumo desenfreado, os anos 1950 trouxeram muitas das inovações que nos acompanham até hoje. Aparelhos de TV faziam sucesso nos Estados Unidos e começavam a pipocar no Brasil. O cinema vivia sua melhor época.
Este período foi marcado pela celebração das tendências, da fabricação e uso de materiais sintéticos.
Foi também o começo do boom da indústria têxtil no Brasil. Instalada no Brasil desde 1919, a Rhoda lança, em 1955, os primeiros fios e fibras de náilon, que introduziriam as roupas numa era high tech. Outro ponto importante foi que em 1958, começa a Feira Internacional da Indústria Têxtil, a Fenit.
Ao final dos anos 50, a confecção se apresentava como a grande oportunidade de democratização da moda, que começou a fazer parte da vida cotidiana.
Givenchy foi considerado o maior estilista desta época, um grande marco na história da moda.
Neste link, você poderá encontrar peças inspiradas no estilo de Givenchy:
http://manequim.abril.com.br/moda/editorial/602_o-estilo-de-givenchy.shtml?page=page6
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